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Laboratório Etnoterritorial (LAET)​

No âmbito do Observatório da Temática Indígena na América Latina (OBIAL), da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA), atende a Portaria GM/MPI nº 94, de 20 de março de 2024 a fim de identificar, monitorar e contribuir na mitigação da violência imposta aos Guarani no oeste do estado do Paraná, na eliminação do racismo e no aprimoramento das políticas públicas voltadas a esse povo. O Oeste do Paraná é uma das regiões com maior incidência de violência contra o povo Guarani, situa-se em duas “unidades sociológicas”, incorporando cerca de 30 Tekoha Kuéra (unidades autônomas locais).

 

QUEM SOMOS

Somos o Laboratório Etnoterritorial (LAET), no âmbito do Observatório da Temática Indígena na América Latina (OBIAL), da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em parceria com o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), atendendo à Portaria GM/MPI nº 94, de 20 de março de 2024.

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POR QUE ESTAMOS AQUI

 

Nosso objetivo é identificar, monitorar e contribuir na mitigação da violência imposta aos Guarani na região oeste do Paraná, eliminar o racismo e aprimorar as políticas públicas voltadas a esse povo. Essa região é uma das que mais registra violência contra os Guarani.ONDE ATUAMOS

ONDE ATUAMOS

O LAET atua no Tekoha Guasu Guavirá, região de Guaíra, Terra Roxa e Altônia, e no Tekoha Guasu Ocoy/Jacutinga, que abrange São Miguel do Iguaçu, Santa Helena, Itaipulândia, Diamante D’Oeste e Foz do Iguaçu.

NOSSAS METAS

  • Compreensão da violência a partir das perspectivas Guarani, com produção de dados junto às comunidades.

  • Fortalecimento da atuação conjunta com lideranças Guarani no monitoramento de políticas públicas e enfrentamento da violência.

  • Diálogo com órgãos públicos como FUNAI, MEC, SESAI, MPI e o Governo Estadual para fortalecer a proteção às comunidades.

  • Sensibilização da sociedade para construir relações baseadas em reconhecimento e respeito.​​

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NOSSOS OBJETIVOS

I – Produzir informação qualificada para a avaliação continuada da efetividade de políticas públicas para o povo Guarani.
II – Acompanhar os conflitos fundiários em território Guarani, visando medidas concretas de salvaguarda dos direitos constitucionais de acesso à terra.
III – Fornecer subsídios para o planejamento e avaliação da atuação dos órgãos públicos nos territórios Guarani.
IV – Incentivar e apoiar a formação de especialistas em políticas públicas e direitos dos povos indígenas.

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